Empresa rompe barreiras de segurança enquanto Brasil enfrenta crescimento significativo nos acidentes de trabalho
Colatina em Ação – 30 de janeiro de 2024
Dados recentes divulgados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) revelam que o Brasil enfrentou um aumento significativo nos acidentes de trabalho em 2022, com um registro a cada 51 segundos. Essa estatística coloca o país entre os mais preocupantes em termos de segurança ocupacional, ficando atrás apenas da China, Índia e Indonésia.
Em 2022, o Brasil contabilizou 612,9 mil acidentes, que causaram 2.538 mortes, representando um aumento de 22% em relação a 2021. Os estados mais afetados foram São Paulo (34,6%), Minas Gerais (10,8%) e Rio Grande do Sul (8,56%), com uma média de 42 casos a cada 10 mil trabalhadores.
Em contrapartida a esse aumento, a Aliança Energia se destaca por atingir a marca de zero acidentes em todos os seus empreendimentos, em 2023. Os indicadores chave TRIFR (Taxa Total de Frequência de Acidentes Registráveis) e LTFIR (Taxa de Frequência de Acidentes com Afastamento) registraram 0,0 em todas as usinas e consórcios Aliança em operação.
É importante salientar que, ao longo de 2022, a Aliança Energia não registrou acidentes com ou sem afastamento, limitando-se a situações em que apenas primeiros socorros foram necessários. Desde 2021, nenhum acidente com afastamento foi reportado nas operações da empresa.
De acordo com o coordenador de Saúde e Segurança da Aliança Energia, Flávio Vieira, apesar dos desafios enfrentados em 2023, que incluíram um elevado grau de risco nas obras de Candonga, nos Projetos Acauã e Gravier, bem como nas atividades de manutenção e paradas das usinas, a empresa alcançou a melhor média histórica na Taxa de Frequência de Incidentes com Afastamento (TRIFR), atingindo 0,46.
“Isso reforça que nosso desempenho em segurança está alinhado ao compromisso de fortalecer a cultura de segurança e ao valor fundamental da Aliança Energia: a vida em primeiro lugar. O ano de 2023 superou os indicadores de 2019 e 2020, mesmo com exposição ao risco mais elevada, demonstrando o compromisso contínuo da empresa com a segurança e a excelência operacional. As usinas próprias e consórcios estão realizando um trabalho de excelência na gestão de saúde e segurança”, conclui.
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