Colatina em Ação – 22 de outubro de 2023
Encerrando a Série “Mulheres que Inspiram no Outubro Rosa”, vamos conhecer hoje a história da dona de casa Selma Lopes. Ela é um exemplo de otimismo na luta contra o câncer de mama, uma doença que muitas vezes assusta e amedronta quem recebe o diagnóstico.
Em abril de 2015, Selma recebeu o diagnóstico de carcinoma invasivo com 42 anos. Foi então que “o chão se abriu”, e se tornou um misto de várias sensações. O primeiro sentimento foi o de não acreditar que estava recebendo essa notícia. Logo procurou um especialista e, foi a mastologista que conversou e explicou a seriedade da situação que ela passaria a enfrentar.
Segundo Selma, ela não tinha problemas de saúde, e foi uma dor no braço que acendeu o alerta. “Como eu era doméstica, essa dor poderia ser por conta do peso que às vezes eu pegava. Mas comecei a sentir também fraqueza, mal estar e enjoos. Fui parar no hospital e fiz os exames”, conta Selminha.
Para ela, o momento mais difícil foi pensar em como seria o tratamento, as sessões de quimioterapia, radioterapia e a cirurgia. Selma é casada, tem filhos e netos e, receber o apoio das pessoas que ama fez muita diferença durante o tratamento.
A FORÇA VEIO DA FÉ
A ex paciente fez mastectomia total e sessões de radioterapia. Após a cirurgia, Selma fez reconstrução mamária, mas por problemas de infecção no local, retirou as próteses depois de 3 meses. Relatando os momentos difíceis que atravessou, ela lembra que sempre teve muita fé e acreditou que sairia muito mais forte dessa situação. “Fiz doze sessões de quimioterapia e logo depois fiz a cirurgia. Realizei todo o tratamento em Colatina. Somente as trinta sessões de radioterapia que fiz em Vitória, no Hospital Santa Rita”, lembra.
Após tudo o que passou, Selma se tornou voluntária de uma ONG “Mãos que se cruzam”, onde auxilia na produção de lanches e refeições para pacientes oncológicos. Com tudo que enfrentou, Selminha conta que mudou seu estilo de vida e olha com carinho para a sua saúde. Hoje, Selma está com 50 anos e espera que com este depoimento, as mulheres tenham a consciência da importância do autoexame da mama e mamografia. “Receber o diagnóstico não é fácil, mas é possível vencer a doença”, diz ela.
Fonte: Assessoria de Comunicação – PMC
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