Educação

“Como conversar com seu filho sobre ataques a escolas: dicas para garantir a segurança e o bem-estar deles”

Colatina em Ação – 08 de maio de 2023

“Como conversar com seu filho sobre ataques a escolas: dicas para garantir a segurança e o bem-estar deles” – Foto: Reprodução

Recentemente, ataques a escolas têm sido uma preocupação crescente para pais e educadores em todo o mundo. É compreensível que você possa se sentir ansioso ou incerto sobre como abordar esse assunto com seu filho. No entanto, é importante que você tenha uma conversa honesta e aberta sobre esse assunto para ajudar a garantir a segurança e o bem-estar deles.

Aqui estão algumas dicas sobre como você pode abordar o assunto com seu filho:

1 – Seja honesto: É importante que você seja honesto sobre o que está acontecendo, mas também que você equilibre isso com informações relevantes à idade do seu filho. Tente evitar dar detalhes excessivamente gráficos que possam assustá-los.

2 – Ouça o que seu filho tem a dizer: Encoraje seu filho a falar sobre como eles estão se sentindo e o que eles pensam sobre os ataques. Certifique-se de que eles saibam que você está lá para ouvi-los e apoiá-los.

3 – Discuta as medidas de segurança da escola: Fale sobre as medidas de segurança que a escola do seu filho tem em prática para garantir a segurança de todos os alunos e funcionários. Explique como essas medidas ajudam a manter todos em segurança.

4 – Fale sobre a importância de relatar comportamentos suspeitos: Incentive seu filho a relatar quaisquer comportamentos suspeitos que eles testemunhem na escola ou nas redes sociais. Explique como isso pode ajudar a prevenir futuros ataques.

5 – Abrace sua rotina normal: Finalmente, tente manter a rotina normal do seu filho o máximo possível. Isso pode ajudá-los a se sentir seguros e estáveis ​​em um momento de incerteza.

Lembre-se de que essas conversas podem ser difíceis, mas são necessárias para garantir que seu filho esteja ciente dos perigos e saiba como se proteger. Se você precisar de mais ajuda ou conselhos, não hesite em procurar ajuda de profissionais de saúde mental ou conselheiros escolares.

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