Atividade teve como objetivo facilitar a aproximação e o entendimento dos alunos sobre o valor da diversidade artística.
Portal Colatina em Ação – 12/09/2020
“A Dança como expressão e manifestação cultural no Brasil” foi uma das Atividades Pedagógicas Não Presenciais (APNPs) aplicadas pela Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Geraldo Vargas Nogueira, de Colatina, noroeste do Espirito Santo
A atividade teve como objetivo facilitar afinal a aproximação e o entendimento dos alunos sobre o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se apresentam nas diferentes manifestações culturais do Brasil e do Espírito Santo.
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Os docentes que aplicaram a atividade foram Eloiza Comério, professora de Arte, e Esdras Porto Ferreira, de Educação Física. “Exploramos então questões históricas da formação popular de cada região do Brasil e, não obstante a isso, do Estado do Espírito Santo também.
A atividade também buscou facilitar o entendimento indispensável à apropriação do saber na formação e preservação do patrimônio histórico e artístico do nosso povo e da nossa cultura, para que seja preservado e respeitado, haja vista a grande diversidade do Brasil”, conforme disse Ferreira.
Expressão e manifestação cultural
Dentre as atividades desenvolvidas foi feito estudo remoto sobre a dança como expressão e manifestação cultural: diferentes estilos de dança nas diversas etnias, com base no Atlas do Folclore Capixaba, enfocando a Arte, música, folclore e a cultura popular brasileira; atividade remota no Google Forms sobre a dança como expressão e manifestação cultural: diferentes estilos de dança nas diversas etnias, Arte, música, folclore e cultura popular brasileira; atividade remota sobre danças folclóricas do Estado do Espírito Santo, a classificação das danças, sua riqueza de gêneros e estilos musicais; correção das atividades e informações sobre as dúvidas a respeito do conteúdo, por meio do plantão pedagógico, e afinal encerramento com envio de fotos da vivência e depoimentos.
A aluna Luana Kepp disse que as atividades a fizeram lembrar e sentir assim saudades da infância. “Lembrei das brincadeiras, histórias, crenças e também das danças que já participei. Acredito que viver então é uma arte e ter cultura é essencial. Eis o verdadeiro conhecimento preservado nestas tradições”, de acordo com a estudante.
Nostalgia foi a palavra usada pela a estudante Beatriz Cruz Costa para descrever as atividades. “Quando somos pequenos, sonhamos tanto em ‘crescer’ e achamos que demora tanto, mas quando menos esperamos o tempo passa, e, quando ‘crescemos’; percebemos o quanto a gente sente falta da infância e o quanto poderíamos ter aproveitado muito mais. É aquela famosa frase: ‘naquele tempo eu era feliz e não sabia’. Por isso, estudar a cultura, conhecer as histórias do passado é conhecer e valorizar nossas tradições no presente”, conforme falou Beatriz Costa.