Redação Colatina em Ação 31/05/2020
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Hoje temos sete crianças de 0 a 5 anos acolhidas na instituição e permanecerão até que possam retornar para as suas casas ou, em alguns casos, encaminhadas para adoção.
O abrigo dispõe de toda estrutura para suprir as necessidades dos pequenos, mas, os custos tem causado grande preocupação. Segundo Irmã Nelma Vertuoso, coordenadora do abrigo, com a pandemia do coronavírus a quantidade de doações caiu cerca de 80%.
Atualmente, sem nenhuma parceria pública a maior dificuldade é de quitar todas as despesas da casa. “O nosso maior desafio, hoje, é a parte financeira.
O povo é muito sensível em ajudar materialmente, e sobre isso somos muito gratos, mas o abrigo também necessita dessa ajuda financeira para horarmos com nossos compromissos”, disse.
Saiba mais sobre a Mater Christi
O Centro de Atendimento Materno Infantil – Mater Christi foi fundado em 1998 por Pe. Ernandes Fantin, Irmã Conceição Garuccio, Irmã Cleuza Maria Magalhães e Irmã Wanderleia da Silva.
É uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, que presta serviços de atendimentos continuados a criança, adolescente e gestante, com abrangência regional, pois atende demandas dos municípios de Colatina, Marilândia e Governador Lindenberg.
A entidade se assemelha a uma residência e acolhe, institucionalmente, 15 crianças e adolescentes. A equipe de trabalho é composta por: cuidador, cozinheiras, auxiliar de serviço geral, assistente social e coordenador.
O público principal de atendimento são crianças, de ambos os sexos, de 0 a 6 anos. Todavia, a entidade acolhe também meninas até 11 anos e 11 meses e adolescentes grávidas ou com filhos em situação de risco pessoal e social. Todos os usuários são acolhidos e desacolhidos por determinação judicial.
A instituição entende que o atendimento dentro das faixas etárias estabelecidas deve ser flexibilizado quando o objetivo for garantir a convívio de grupo de irmãos.
Outro público atendido, mas de forma secundária, ou seja, somente quando há disponibilidade de vagas, é gestante adulta em situação de vulnerabilidade social.
O encaminhamento da gestante, em período pré-natal ou puerperal, é feito pela rede pública de saúde e ela permanece na casa até o restabelecimento de sua saúde e do bebê.