Redação Colatina em Ação – 06/02/2020
Quem frequenta a área de lazer mais importante da cidade, que abrange os dois trechos da Avenida Beira Rio, as Avenidas José Zouain e Senador Moacyr Dalla, vem observando nos últimos meses que mesmo no período seco, ou seja, com a falta de chuva, as plantas dos canteiros estão se mantendo saudáveis, mostrando que não estão sofrendo com a falta da água.
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Isso está acontecendo graças ao novo sistema de irrigação que a Prefeitura implantou, aliando a economia à qualidade dos serviços que presta à população; e que está funcionando em toda a sua capacidade, conforme informou Geraldo Avancini, do Sanear.
“Graças a ele, nós estamos mantendo bem irrigados todos os canteiros da área, numa extensão de três quilômetros, da ponte de ferro da Praça Sol Poente até nas proximidades da Academia Popular”.
Períodos críticos
Conforme Avancini, o sistema é mais essencial na época da seca, com a escassez das chuvas. “Quando está chovendo, como nestes dias, nós nem precisamos usar porque a chuva faz a parte dela. Só usamos a irrigação quando é necessária naqueles períodos críticos.
Com ele, deixamos de usar o carro-pipa, que era considerado muito oneroso em diversos aspectos, principalmente com energia, combustível e manutenção”.
Manutenção do gramado
A obra, com um custo de R$ 245 mil, começa no Estádio Municipal, passa pelas imediações da Praça Laurentino Teixeira e Rio Santa Maria; no bairro Adélia Giuberti (próxima ao antigo Tiro de Guerra) e vai até na Ponte de Ferro, seguindo pelo calçadão, e indo até nos canteiros da Avenida Senador Moacyr Dalla.
A tubulação é de Polietileno de Alta Densidade (PAD), com 11 centímetros de diâmetro; e está interligada ao sistema de irrigação situado dentro do Estádio Municipal, utilizado para a manutenção do gramado. A rede para o Estádio vem da Estação de Tratamento de Água (ETA) I, situada na região alta do bairro Adélia Giuberti.
“O sistema de funcionamento acontece por gravidade, e, em determinadas distâncias, tem registros para conexão. A captação é de água bruta do Rio Doce, e não de água tratada pela ETA”, explicou Avancini. Fonte: Comunicação Social da PMC.