Redação Colatina em Ação – 16/01/2020
Todo o Nordeste, assim como os estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro, podem sofrem com surto de dengue a partir de março. O alerta é do Ministério da Saúde.
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“No momento, os nove estados do Nordeste e as regiões do Sudeste com grande contingente populacional pouco afetadas em 2019 estão no nosso alerta”, disse o porta-voz do Ministério da Saúde, Roberto Said.
Na última sexta-feira, 10, o ministério publicou um comunicado alertando a população que o “verão é o mais propício à proliferação do mosquito Aedes aegypti, por causa das chuvas, e assim consequentemente é a época de maior risco de infecção por essas doenças”.
No ano passado, o Brasil registrou 1.544.987 casos de dengue, com 782 mortes –aumento de 488% em relação a 2018, um ano considerado atípico pela pasta.
O país também teve 10.708 casos de zika, com três mortes, e 132.205 ocorrências de chikungunya, com 92 mortes, um aumento, respectivamente, de 52% e de 30% em relação ao ano anterior.
Quais são os sintomas da dengue?
Os principais sintomas da dengue são:
Febre alta > 38.5ºC;
Dores musculares intensas;
Dor ao movimentar os olhos;
Mal estar;
Falta de apetite;
Dor de cabeça;
Manchas vermelhas no corpo.
No entanto, a infecção por dengue pode ser assintomática (sem sintomas), leve ou grave. Neste último caso pode levar até a morte. Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta (39° a 40°C), de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, além de prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele. Perda de peso, náuseas e vômitos são comuns. Em alguns casos também apresenta manchas vermelhas na pele.
Na fase febril inicial da dengue, pode ser difícil diferenciá-la. A forma grave da doença inclui dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes e afinal sangramento de mucosas. Ao apresentar os sintomas, é importante então procurar um serviço de saúde para diagnóstico e tratamento adequados, todos oferecidos de forma integral e gratuita por meio do SUS (Sistema Único de Saúde). Fonte: G1