Redação Colatina em Ação – 31/12/2019
O queniano Kibiwott Kandie foi o campeão da São Silvestre de 2019. Ele ultrapassou, nos últimos segundos, o ugandense Jacob Kiplimo, que vinha afinal dominando a prova.
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Os dois cruzaram a faixa com os corpos quase colados um ao outro, definindo portanto os dois primeiros lugares da corrida aos 42 minutos e 59 segundos.
Assista o vídeo da chegada!
O terceiro lugar ficou para Titus Ekiru, também queniano, que neste ano venceu a Maratona de Milão e a Meia de Lisboa. Ele chegou 55 segundos após o primeiro colocado.
A queniana Brigid Kosgei confirmou o favoritismo e foi a primeira do pelotão de elite feminino a cruzar a linha de chegada da corrida de São Silvestre, na Avenida Paulista.
Recordista da Maratona de Chicago, a atleta fez na manhã de hoje (31) a sua estreia na 95ª edição da corrida que ocorre anualmente nas ruas da cidade de São Paulo, completando o trajeto de 15 quilômetros em 48 minutos e 54 segundos.
O segundo lugar da prova também foi assim ocupado por uma queniana, Sheila Shelangat.
A terceira posição no pódio feminino ficou com Tisadk Nigus, da Etiópia.
Multidão de amadores
Além dos competidores profissionais, uma multidão de anônimos percorreu assim o trajeto sob o sol forte e céu limpo desta manhã. O número de inscritos chegou então a 35 mil, incluindo pessoas de diversas partes do país, como anunciavam as faixas levadas por muitos corredores com nomes de cidades como Rio das Ostras (RJ), Itajai (SC) e Assis Chateubriand (PR).
Carregando balões com os numerais do ano de 2020, o grupo de amigos de Jesus Rodrigues, veio de Rubiataba, em Goiás.
Pé direito
Conforme o professor, de 39 anos, a intenção é “iniciar o ano com o pé direito, correndo”. Pela primeira vez na São Silvestre, ele disse que já participou de outras provas regionais. “Eu sempre corro na minha cidade e participo das competições no meu estado.”
No mesmo grupo de oito pessoas do professor, está a bancária Beatriz Arriel, que comemora a recuperação de um problema no joelho. “Eu tive uma pequena lesão e o próprio médico que me tratou disse que queria me ver na São Silvestre. Hoje eu afinal estou aqui, livre da lesão”.
Com 75 anos e um banjo debaixo do braço, assim Dempsez Lima Filho participou hoje pela 22ª vez da prova. “É a felicidade de vir aqui e encontrar os meus netos que cuidam de mim na corrida”, definiu então sobre o sentimento de participar da prova. Fonte: Agência Brasil